Relatorio
Relatório do workshop referente ao 4º Encontro de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Como transformar lixo em dinheiro?
I – Objetivos
Fazer com que as empresas tenham a sustentabilidade como um aliado estratégico para os negócios;
Fazer com que as empresas se adequem a legislação da política nacional de resíduos sólidos, que entrou em vigor no final de 2010 – Estadual: Lei 4.931/2003; Federal: Lei 12.305/2010;
Mostrar diferentes destinações para os resíduos sólidos (lixo, resíduos orgânicos e resíduos de construção civil);
Transmitir experiências e trabalhos em cada área de resíduos sólidos;
Alertar sobre os problemas causados por descartar inadequadamente resíduos sólidos, e da ineficácia de alguns órgãos públicos quanto a esse problema;
Mostrar os dois lados da “moeda”, os pequenos, médios e grandes empresários e dos trabalhadores, as desvantagens e falta de renda para esse tipo de trabalho.
II – Introdução Os resíduos sólidos são o que a hoje a população chama de lixo, materiais no qual não podemos descartar em qualquer ambiente sem nenhuma precaução. Para descartar esses resíduos, assim foram criados os lixões em várias cidades, no qual eram descartados os lixos domiciliares, hospitalar, orgânico, reciclável. Porem os lixões podem contaminar não só o solo, mas também lençóis freáticos, córregos, rios e o próprio ar. A partir disso foram criados os Planos Nacionais de Resíduos Sólidos (PNRS), que são pré-requisito para que as cidades obtenham recursos do governo federal, incentivos ou créditos na área de limpeza urbana e resíduos sólidos. De acordo com o IBGE de 2013, apenas 33,5% (ou 1868) dos municípios do pais possuem o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos (PGRS). No Acre em apenas 1 das 22 cidades possuem o PGRS e o Piauí só 6,7% das cidades possuem PGRS. O Amazonas possui o maior percentual com 80,6%. Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC), em 2013, 41% das cidades