relatorio
A transmissão ocorre por meio da picada de insetos específicos (Lutzomyia longipalps) conhecidos no Brasil como mosquito-palha, birigui e outros. O contágio não é feito de pessoa para pessoa.
O período de incubação pode variar de dias a meses.
A leishmaniose visceral, também conhecida por calazar, tem um período de incubação de vários meses a vários anos. As leishmanias danificam órgãos como o baço, o fígado e a medula óssea. Os sintomas são: febre, tremores violentos, diarréia, suores, mal estar, fadiga e algumas vezes manifestações como úlceras e zonas de pele escura.
A leishmaniose cutânea é a forma mais comum de leishmaniose. É uma infecção de pele causada por um parasita unicelular, que dá origem a uma mancha vermelha ou um nódulo.
A leishmaniose mucocutânea ocorre a partir de uma lesão cutânea inicial, os parasitas podem se disseminar pela mucosa da boca ou do nariz. Em alguns pacientes, esse tipo de leishmaniose pode levar a desfiguração facial.
O diagnóstico é realizado pela observação direta microscópica dos parasitas em amostras de linfa, sanguíneas ou de biopsias de baço.
A prevenção da doença consiste na proteção contra as picadas dos insetos, fazendo uso de repelentes de insetos, roupas adequadas, telas nas aberturas e mosquiteiros ao redor das camas.
Tipos de leishmaniose... Prevenção e tratamentos
A leishmaniose é uma doença infecciosa causada por um microorganismo (protozoário - leishmania), que é transmitida ao cão, a animais silvestres como roedores e também ao homem por um mosquito, o flebótomo, ao qual no Brasil - país detentor de um elevado número de casos - se deram vários nomes: “palha”, “asa dura”,