Relatorio Pressão arterial
A determinação da pressão arterial apresenta grande valor no diagnóstico de alterações cardiovasculares, portanto é extremamente importante determiná-la corretamente.
São utilizadas técnicas diretas e indiretas. A técnica direta consiste em canulação da artéria. Durante a aula, foi utilizada a técnica indireta, que consiste em utilizar o esfigmomanômetro.
Foi indispensável a participação ativa de todos os alunos no desenvolvimento da prática discutindo a relação entre débido cardíaco, resistência periférica total e pressão arterial.
2. Objetivos
Familiarizar-se com técnica de determinação de pressão arterial e demonstrar algumas variações fisiológicas.
3. Metodologia e Materiais
3.1. Esfigmomanômetro, constituído por:
3.2. Manguito
3.3. Manômetro
3.4. Pêra pressurizadora
3.5. Estetoscópio
4. Procedimento
O manguito desinflado deve ser colocado bem ajustado, confortavelmente ao redor do braço.
4.1. Método indireto palpatório:
4.1.1. Elevar a pressão arterial do manguito que envolve o braço, palpando simultaneamente a artéria radial.
4.1.2. A pressão do manguito deverá ser aumentada até desaparecer o pulso radial.
4.1.3. A pressão registrada no momento em que desaparecer o pulso radial é considerada pressão arterial máxima ou sistólica.
4.1.4. Soltar o ar e ler a pressão no manômetro no momento exato e que surgir o pulso da artéria radial (também considerada pressão sistólica).
4.1.5. Somam-se os dois valores (desaparecimento e reaparecimento do pulso) e tira-se a média. Este valor corresponde à pressão sistólica.
O método palpatório não permite avaliar a pressão diastólica.
4.2. Método indireto auscultatório
4.2.1. O receptor do estetoscópio deve ser aplicado levemente sobre a artéria no espaço anticubital evitando-se qualquer contato com o manguito.
4.2.2. Elevar a pressão do manguito a 40 mmHg acima da pressão sistólica normal.
4.2.3. Aos poucos reduzir a pressão do manguito auscultando atentamente.
4.2.4.