RELATORIO Paquimetro e Micrometro fisica experimental 1
Física Experimental I
Uso do Paquímetro e micrômetro e aplicação de médias e desvios.
Nome: Guilherme da Silva Rodrigues
Turma nº 3003 – Quarta-Feira – Noite – 1º Horário
Resumo Realizaram-se medições numa amostra de 10 peças, com altura e diâmetro totalmente diferentes. Para isso, foram utilizados dois instrumentos, com resoluções distintas. Os dados obtidos foram dispostos na tabela e através deles, foram calculados a média e o desvio médio absoluto, relativo e percentual.
I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Um dos princípios básicos da física diz que não se pode medir uma grandeza física com precisão absoluta. Qualquer medição, por mais bem feita que seja, é sempre aproximada. Assim sendo, qualquer medição física deve incluir uma estimativa do erro cometido, portanto é necessário saber expressar corretamente os valores das grandezas medidas e realizar operações aritméticas envolvendo as grandezas medidas.
É conveniente denominar medição o ato de medir, ou seja, a operação da qual se obtém o valor da grandeza. O valor numérico obtido em uma determinada unidade física é chamado de medida. Esta distinção entre medição e medida não é rigorosa, sendo o vocábulo medida utilizado por diversos autores para designar tanto o ato de medir quanto o valor numérico obtido.
Medir uma grandeza física significa determinar o número de vezes que a unidade (padrão) está contida na grandeza. Este número de vezes acompanhado da unidade é o que se chama de medida.
Não é possível dizer que a grandeza medida contenha um número exato de unidades, este fato gera um erro intrínseco na medida. Assim, não é possível expressar a medida com um número exato de algarismos, pois o ato de medir sempre é acompanhado de um erro. Portanto ao indicar o valor de uma medida é necessário saber expressar o número de algarismos com que se pode escrever tal medida, a unidade e o grau de confiabilidade (o erro) do valor expresso; isto é, se a grandeza foi medida por