Relatorio Fosseis

Resende, 14 de Outubro de 2014

Índice
1 - Objectivos 4
2 - Introdução 4
3 - Conceitos - Chave 6
4 - Material 6
5 - Procedimento/ Método 6
6 - Resultados 7
7 – Discussão 9
8- Conclusão 9
9 - Bibliografia 10

1 - Objectivos
Observar os fósseis distribuídos
Caraterizar os fósseis distribuídos
Efetuar todos os registos
Elaborar o relatório

2 - Introdução
No âmbito da disciplina de Biologia e Geologia, na componente de Geologia foi-nos proposto pela professora Ana Margarida a realização de um relatório sobre a observação de diversos fósseis.
Já havíamos lecionado na aula que 80% da área dos continentes é constituída por rochas sedimentares e nelas é encontrado a maioria do material fóssil.
As rochas sedimentares formam-se a partir da deposição, afundimento e litificação de detritos provenientes de outras rochas, da precipitação de substâncias dissolvidas ou da atividade dos seres vivos. Na génese das rochas sedimentares ocorrem, fundamentalmente, duas fases:
Sedimentogénese (meteorização, erosão, transporte e sedimentação)
Diagénese (compactação e cimentação)
Fossilização - Processo pelo qual o organismo, parte dele ou vestígios da sua actividade ficam preservados, permitindo que chegue aos nossos dias.
Ocorre quando existe um enterramento rápido por sedimentos finos, (na fase da sedimentogénese) que interrompe a decomposição de um organismo, preservando-os do contacto com a atmosfera, da água do mar e da acção dos decompositores.
Este processo é raro, complexo e geralmente só as partes duras (troncos, conchas, carapaças, ossos e dentes) fossilizam pois normalmente os organismos são completamente destruídos após a morte, num curto espaço de tempo (os organismos que não possuem partes duras normalmente não são fossilizados).
De acordo com as condições do ser vivo e do meio, podem ocorrer diversos tipos de fossilização:
Moldagem - as partes duras dos organismos acabam por desaparecer, deixando nas rochas as suas marcas.