Relatorio fis exp - espelhos esfericos
CEFET/MG
Engenharia de Minas
Disciplina: Física Experimental
ESPELHOS ESFÉRICOS
Data da realização do experimento: 19/03/2012
Turma: 4º Eng.de Minas
Prof. Responsável: Fernando Jesus de Oliveira
Uso do Professor
Aluno: Artur Caixeta Borges
Uso do Professor
Aluno: Felipe de Paulo
Uso do Professor
Aluno: Lucas Bernardes
Aluno: Victor Leonardo de Oliveira Soares
Uso do Professor
Uso do Professor
Aluno:
Uso do Professor
Aluno:
Araxá, MG
2012
Nota do grupo 1. INTRODUÇÃO
Chamamos espelho esférico qualquer calota esférica que seja polida e possua alto poder de reflexão.
Quando a superfície refletiva considerada for a interna, o espelho é chamado côncavo, já nos casos onde a face refletiva é a externa o espelho é chamado convexo.
Assim como para espelhos planos, as duas leis da reflexão também são obedecidas nos espelhos esféricos, ou seja, os ângulos de incidência e reflexão são iguais, e os raios incididos, refletidos e a reta normal ao ponto incidido.
Para o estudo dos espelhos esféricos é útil o conhecimento dos elementos que os compõe, que são assim esquematizados:
C é o centro da esfera;
V é o vértice da calota;
O eixo que passa pelo centro e pelo vértice da calota é chamado eixo principal;
As demais retas que cruzam o centro da esfera são chamadas eixos secundários;
O ângulo, que mede a distância angular entre os dois eixos secundários que cruzam os dois pontos mais externos da calota, é a abertura do espelho;
O raio da esfera R que origina a calota é chamado raios de curvatura do espelho.
Um sistema óptico que consegue conjugar a um ponto objeto, um único ponto como imagem é dito estigmático. Os espelhos esféricos normalmente não são estigmáticos, nem aplanéticos ou ortoscópicos, como os espelhos planos.
No entanto, espelhos esféricos só são estigmáticos para os raios que incidem próximos do seu vértice V e com uma pequena