Relatorio Final

Trabalho e Energia Potencial Elástica

Mecânica II, Wesley Cândido

10 de março de 2015

No dia 5 de março de 2015, foi realizado em laboratório, um experimento para exemplificar a relação entre trabalho realizado por uma força em uma mola e energia potencial elástica. Para isso, foi colocado um prego em uma extremidade de uma tábua e outro prego em outra extremidade para fixar o dinamômetro e em seguida a mola presa a este. Com uma folha milimetrada, o deslocamento da mola foi medido.. Calculando os trabalhos realizados pela mola foi possível concluir e observar a existência da relação direta entre o Trabalho e a Energia Potencial Elástica em uma mola.

Introdução Definir energia não é um trabalho fácil. Tecnicamente é uma grandeza escalar associada ao estado de um ou mais objetos. Pode-se definir também como a capacidade de um corpo realizar um trabalho ou uma ação. Mas afinal, e trabalho? O que seria? Nada além da energia transferida para um objeto ou de um objeto através de uma força atuante. Agora, especificando em energia potencial, mais afundo na energia potencial elástica, pode-se perceber que muitas forças na natureza têm a mesma forma matemática que a força de uma mola. Pode-se exemplificar esse fato com os amortecedores dos carros, o uso de elásticos na prensa de papeis, dentre outros. A capacidade de armazenar energia enquanto ela está deformada, e depois liberar essa energia quando voltar ao estado normal é o que caracteriza a energia potencial elástica.
Partindo para a força, relacionando com o corpo elástico, ela é capaz de deformar um objeto que tenha a capacidade de ser deformado. Quando é aplicada na mola, uma força F, ela se deforma, em contrapartida, uma força contrária é gerada, cuja função é estabelecer o equilíbrio do sistema, daí surge o nome força restauradora.
Então, para se deformar uma mola, é necessário que exista um trabalho, dado por W=∆Ep= Kx22/2 – Kx21/2, onde pode-se usar conhecer todo o trabalho