Relatorio De Quimica
DISCIPLINA: FÍSICA III
PROFESSORA: INGRID MARIA DITTERT
CONFRONTO ÁCIDO-BASE
ALUNOS: FERNANDA LAMEIRA CUNHA - 21466206 CAMILLA TERROSO HOLMES - 21465964 ANDRESSA OLIVEIRA - 21465782 KAIRO FILIPE - 21413490 GABRIEL DE SENA GUERRA - 21466254
BRASÍLIA/ MAIO, 201
1. INTRODUÇÃO
Ácidos e bases vêm sendo assunto de discussão entre os químicos durante séculos devido a frequência com que tais compostos apareciam no dia-a-dia. Inicialmente eram classificados em relação ao sabor. Os ácidos possuíam um gosto azedo ao serem ingeridos, diferentemente das bases que possuíam um sabor amargo (adstringente). Posteriormente surgiram outros métodos mais seguros e confiáveis de se classificar os determinados compostos. Foi Arrhenius quem elaborou a primeira grande definição de ácidos e bases em 1867. Para ele, ácido era toda a substância que fosse capaz de produzir o íon de hidrogênio H¹+ quando dissolvido na água, enquanto uma base produziria os íons OH¹- quando também dissolvida em água. Devido ao fato de diversas reações químicas ocorrerem na ausência de água, a definição de Arrhenius se tornou incoerente. No ano 1923, o dinamarquês J. N. Brönsted e o britânico T. M. Lowry propuseram que uma espécie química seria classificada como ácido se ela fosse capaz de doar um próton H¹+, enquanto toda base seria capaz de aceitar um próton. Porém, foi neste mesmo ano que o químico americano Lewis propôs a definição eletrônica para ácidos e bases. Para Lewis, o ácido seria uma espécie capaz de receber pares de elétrons enquanto a base seria capaz de doar tais pares, sempre dando origem a uma ligação covalente. Embora as três definições sejam aceitas no universo da química, a de Lewis é a mais completa e abrange ambas as definições de Arrhenius e de Bronsted-Lowry, sendo portanto, a mais aceita.
2. OBJETIVOS
Comparar as propriedades