Relatorio De Quimica Analitica I
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARAÇÃO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES
São Paulo
2014
INTRODUÇÃO
No laboratório, normalmente se tem soluções concentradas e, à medida da necessidade, preparam-se soluções diluídas na concentração desejada. Uma solução pode ter sua concentração reduzida basicamente por dois processos distintos: o da diluição ( ou pela mistura de outra solução. Em ambos os casos, temos que a adição de mais solvente provoca um aumento do volume da solução, mas a quantidade de soluto não varia, permanecendo constante.
A concentração de uma solução é sempre uma relação (uma divisão) entre a quantidade de soluto e a quantidade de solvente (ou da solução). Estas quantidades são dadas em massa (g, mg, Kg, etc.), em volume (L, ml, etc.) ou em quantidade de matéria (mols). Ora é mais conveniente expressarmos a concentração em massa, ora em quantidade de matéria, dependendo da situação.
Em termos de fórmulas, temos: i: Início; f: Fim;
M : Concentração em quantidade de matéria (mol/L);
C: Concentração comum (g/L);
T : Título da solução; d: Densidade:
V: Volume da solução.
Para calcular a concentração da nova solução, deve-se lembrar que o volume e a concentração são inversamente proporcionais, ou seja, quando ocorre o aumento do volume pela adição de solvente, a concentração da solução diminui. O processo inverso da diluição é a concentração de solução, que se faz, normalmente, evaporando-se o solvente. Na diluição de um ácido ou de uma base concentrados, deve-se acrescentar o soluto à água, nunca o contrário. A dissolução é muito exotérmica, e por isso a liberação do calor pode provocar respingos por causa do intenso calor gerado.
A diluição não está presente apenas no laboratório de química, cotidianamente, esse processo está presente quando, por exemplo, adicionamos água ao feijão ou adicionamos água a um suco de frutas concentrado.
Mistura de soluções que não reagem
O princípio básico das misturas de