Relatorio de fisica
FÍSICA II
Pouso Alegre, 18 de Junho de 2012.
UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ
CAPACIDADE TÉRMICA DO CALORÍMETRO
Aparecida de Fátima Audrey Kajiwara Joyce Bezerra Leandro Nogueira Vanessa Loyola
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – III Período
Professora Juliana Cortez
1. RESUMO
Dentro de um calorímetro existe uma quantidade de água retirada da torneira e nela colocamos uma quantidade de água quente. Para um pequeno intervalo de tempo o sistema (calorímetro) isolado do meio ambiente, ou seja, não troca calor com o meio ambiente, as trocas de calor após a mistura devem ocorrer obedecendo ao principio da conservação da energia. A quantidade de calor cedida pela água quente é igual à quantidade de calor recebida pela água fria e pelo calorímetro.
2. INTRODUÇÃO
De maneira bem simples, ao menos uma vez na vida, já tivemos experiências térmicas que, de maneira intuitiva, observamos como determinadas substancias respondem ao acréscimo de calor e de como este calor tende a se equilibrar com o meio. Um exemplo típico é quando tentamos regular a temperatura do chuveiro elétrico, aumentando ou diminuindo a quantidade de água que flui por ele. A esta resposta específica da água, podemos dar o nome de calor especifico ou capacidade térmica, que melhor definiremos abaixo. Para fazermos medidas de calor especifico e