Relatorio botanica
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia da Bahia.
Data: 11 de outubro de 2014.
Alunas: Amanda Freitas Veiga e Alanna Ribeiro
Série: 3º curso: informática
Professor: Josineto Alves Introdução
Segundo Amabis e Martho (2004), as angiospermas são as plantas dominantes no planeta, formando a maior parte da vegetação. Há desde espécies de grande porte, como certos eucaliptos da Austrália, cujos troncos atingem mais de 110m de altura e 20 m de circunferência, até espécies com menos de 1 mm de comprimento. Quanto à forma, as angiospermas podem ser árvores, arbustos, trepadeiras, capins e etc. Elas vivem nos mais diversos ambientes: no solo, na água ou sobre outras plantas, em certos casos como parasitas e em outros apenas como inquilinos.
Considera-se a flor como sendo um ramo de crescimento determinado, que está localizado na porção terminal do caule, de um ramo caulinar ou axilar. Durante a evolução do vegetal como um conjunto, as folhas, os nós, os entrenós desse ramo foram se modificando profundamente, dando origem ao que conhecemos hoje como “flor”.
Pétala: unidade da corola.
Sépala: unidade do cálice.
Perianto: formado pelo cálice e a corola, auxiliam no processo reprodutivo.
Receptáculo: porção dilatada do extremo do pedúnculo, onde se inserem os verticilos florais.
Os nectários, responsáveis pela produção do néctar, são formados no receptáculo ou em outras partes da flor.
Pedúnculo: está posicionado abaixo do receptáculo e é o eixo de sustentação da flor.
Estigma: é a área receptiva do pistilo das flores, onde o grão de pólen inicia a germinação do tubo polínico. Pode estar posicionado no ápice do pistilo, ou lateralmente. É a parte achatada do carpelo, situada na sua extremidade superior; possui um líquido pegajoso que contribui para a fixação do grão de pólen.
Antera: é a parte final do estame nas flores. Formam uma espécie de “saco” que é revestido internamente por um tecido