Relatorio acido mandelico

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE SAÚDE
CURSO CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

NAIARA LEITÃO NEVES
RITA DE CÁSSIA CARNEIRO

RELATÓRIO TÉCNICO DAS AULAS PRATICAS 1 E 2

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PARTIÇÃO ÓLEO-ÁGUA (P) DO ÁCIDO MANDÉLICO

Feira de Santana-BA.
2012
NAIARA LEITÃO NEVES
RITA DE CÁSSIA CARNEIRO

RELATÓRIO TÉCNICO DAS AULAS PRATICAS 1 E 2

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PARTIÇÃO ÓLEO-ÁGUA (P) DO ÁCIDO MANDÉLICO

Relatório técnico apresentado a Universidade Estadual de Feira de Santana, como requisito de avaliação da disciplina Farmacocinética, no Curso de Ciências Farmacêuticas. Orientado pela professora Carla Rodrigues Cardoso Branco.

Feira de Santana-BA.
2012
1. Objetivos

1.1. Objetivo do experimento 1

O presente experimento teve como principal finalidade determinar o coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido mandélico dentro dos devidos parâmetros previamente estabelecidos.

1.2. Objetivo do experimento 2.

O procedimento experimental teve como principal intuito verificar a influência do pH e do pKa na ionização de fármacos.

2. Introdução

Ácido Mandélico

O Ácido Mandélico, um alfahidroxiácido (AHA) derivado da hidrólise do extrato de amêndoas amargas, tem sido estudado devido aos seus usos no tratamento de problemas da pele como fotoenvelhecimento, hiperpigmentação e acne.
Apresenta semelhança química com o ácido salicílico com sua ação anti-séptica somada às atividades dos Alfa-Hidroxiácidos. Devido ao seu alto peso molécula (152,15)r, que penetra lentamente na pele e age de forma gradual.
Por sua natureza anti-séptica e antiinflamatória, o uso diário reduz significativamente pigmentações anormais, incluindo melasmas. O ácido mandélico ajuda a reverter a degeneração do colágeno e da elastina provocadas pelas exposições à radiação solar, promovendo a renovação e o