relatorio 2 ceramicas
1. Objetivo 1
2. Introdução 1
2.1. Plasticidade 1
2.1.1. Plasticidade em argilas 1
2.2. Propriedades das argilas 7
2.3. Cálculo da plasticidade das argilas 7
2.4. Importância da plasticidade de argilas em processamento cerâmico 8
3. Materiais e Métodos 9
3.1. Método 9
3.2. Limite de Liquidez (LL) 9
3.3. Limite de Plasticidade (LP) 10
4. Resultados e Discussão 11
4.1. Limite de Liquidez 11
4.2. Limite de Plasticidade 12
4.3 Indice de Plasticidade......................................................................................................................................... 12
4.4 Comentários Gerais............................................................................................................................................13
5. Conclusão 14
6. Referências Bibliográficas 13
Índice de figuras
Figura 1 - Fase líquida entre as partículas de uma massa cerâmica (a) que permite o deslocamento das partículas (b), gerando uma força de coesão (c) [3]. 2
Figura 2 - Indicação do ponto a partir do qual o sistema apresenta plasticidade [3]. 2
Figura 3 - limites de Atterbeg [7]. 3
Figura 3 – Argila Guaratinguera, adicionados os 30 mL de água 4
Figura 4 –Junção da ranhura utilizando o aparelho Casagrande 5
Figura 4 – Gráfico do Limite de Fluidez 7
1. Objetivo
O presente relatório tem como objetivo a compreensão do conceito de plasticidade em materiais cerâmicos e como este pode influenciar em seu processamento. Para isso, serão aplicados métodos para determinar os limites de plasticidade e fluidez de argilas e os resultados serão analisados a fim de determinar a possibilidade de fabricação de peças cerâmicas.
2. Introdução
2.1. Plasticidade Plasticidade pode ser compreendida como a capacidade de um material de deformar permanentemente quando submetidos a tensões que ultrapassam o limite elástico [1], retendo essa deformação mesmo quando a força aplicada é retirada [2].
2.1.1. Plasticidade em argilas A