Relat Rio P Ndulo Grav Tico

Índice

Introdução – Objetivos e Fundamentos Teóricos 2
Cálculos como fundamentos teóricos 3
Questões pré-laboratoriais 5
Questões pós-laboratoriais 10
Material, medições e procedimentos 13
Dados registados 14
Críticas, Observação e Conclusão 15
Bibliografia 16

Introdução- Objetivos e fundamentos teóricos

O objetivo deste trabalho experimental foi a determinação do período de oscilação de um pêndulo gravítico em função da sua amplitude da oscilação, da sua massa e do seu comprimento, para o caso de pequenas oscilações.
Um pêndulo simples é um corpo ideal que consiste de uma partícula suspensa por um fio inextensível e de massa desprezível. Quando afastado de sua posição de equilíbrio e solto, o pêndulo oscilará em um plano vertical sob à ação da gravidade; o movimento é periódico e oscilatório, sendo assim podemos determinar o período do movimento.
O pêndulo quando está em movimento tem duas forças a atuar sobre ele:
1. A força do peso;
2. A força da tensão exercida pelo fio. A força da tensão exercida pelo fio é sempre colinear com o fio se este estiver esticado. Começa no centro de massa do corpo e aponta para o ponto no qual o fio que suspende o pêndulo está fixo. A força do peso começa sempre no centro de massa do corpo e aponta sempre para baixo, assim, quando o pêndulo adquire um movimento harmónico simples, a força da gravidade pode-se considerar em duas componentes:
1. A componente tangencial- que é a força que aponta para a posição de equilíbrio do pêndulo e varia em função do seno do ângulo formado com a vertical. Esta é máxima quando o pêndulo está na eminência de mudar o sentido do movimento. Esta força é a responsável para que o pêndulo volte à posição de equilíbrio.
2. A componente centrifuga- que é a força que aponta no sentido contrário ao da força da tensão do fio, e é igual