Relat rio A Civiliza o do Espet culo
Na Leitura o Autor deixa claro que não está interpretando a cultura contemporânea, mas esta falando sobre a mudança constante e significativa pela qual esta passou. Em alguns trechos ele chega a citar autores que também se manifestara sobre tal mudança.
Capitulo I A Metamorfose da Palavra
Neste livro, temos como história, a civilização de um mundo que coloca em primeiro lugar de suas crenças e valores o entretenimento.
“O mundo-tela deslocou, dessincronizou e desregulou o espaço-tempo da cultura” (p 88)
Este anseio por transformar noticia em algo vendável, torna ainda mais banal o artístico, o cinema, a nossa herança literária. Tudo gira em torno do superficial, do leve, da diversão que contamina e que transforma o próprio jornalismo em “vendas”. O mundo gira em torno da diversão, como se fosse o único objetivo a ser alcançado, e fazem de tudo para que suas vidas não se tornem enfadonhas e tediosas. “Mas transformar em valor supremo essa propensão natural a divertir-se tem consequências inesperadas: banalização da cultura, generalização da frivolidade e, no campo da informação, a proliferação do jornalismo irresponsável da bisbilhotice e do escândalo.” (p.30)
Muitos dos fatores do mundo desenvolvido foram motivos significantes para uma realidade fingida. Um exemplo de trivialidade em nosso tempo é; A democratização da cultura. O tudo para todos, fazendo com que o produto em si, perdesse conteúdo e valor, fazendo-se esquecer de que antigamente a “cultura”, só se fazia acessível aos pertencentes à elite.
A diminuição da critica, que tinha um papel muito importante ao aconselhar à todos no julgamento daquilo que ouviam, liam e viam.
O crescimento da publicidade, que se deu quando se passou a considerar a arte um mecanismo comercial, que destronou a critica, substituiu ideologias, crenças religiosas, etc.
A proliferação da música sem conteúdo, a massificação do consumo de drogas, dos prazeres fáceis, que simplesmente enveredam pelo mal