Sabemos que a Psicologia Social e Comunitária vem para trabalhar junto as comunidades e grupos sociais, buscando instigar um despertamento critico ao modo de ver a sociedade e a vida em sociedade. O assistente por sua vez é um ser que busca intermediar as relações entre as classes, mas sempre com o intuito de disponibilizar os direitos aqueles membros da sociedade que apresentam riscos, ou seja, que estão a bera da miséria, da pobreza, sofrem exploração, passam fome e frio, enfim todos que necessitam de ajuda. O Assistente Social não pode trabalhar sozinho, ele faz triagens com outros profissionais para que a assistência seja completa, e é ai que se encontra a semelhança destes dois saberes. Eles em tudo se aproxima, por trabalharem com as questões sociais, por serem estudiosos da vida e da sociedade como um todo. Um contribui para o trabalho do outro, o psicologo como agente direto de investigação pessoal do ser pode identificar com mais facilidade os problemas psíquicos que o cliente pode estar sendo acometido e desta forma dizer o que pode ser feito para ajudar tal cliente em especial. Porem tais saberes por próximos que sejam se separam no que diz respeito a sua prática profissional, um assistente social não pode de forma alguma ser visto como um psicologo simplesmente por fazer uma escuta e o psicologo por sua vez não pode ser considerado um Assistente Social por participar da vida do cliente, afinal o psicologo está ali como um colaborador e não como agente primordial de assistência ao cliente, até porque ele não tem condições teóricas para assegurar um direito ou um serviço.