Relat rio pesquisa de nions 2 e 3 grupo

1. INTRODUÇÃO

A importância da análise de ânions é a identificação ou pesquisa dos elementos ou íons que constituem uma substância. Quando armamos uma amostra desconhecida, a primeira exigência é, geralmente, determinar quais as substâncias que nela estão presentes. Este problema pode ser encontrado, em alguns casos, na forma modificada de identificarem-se as impurezas presentes numa amostra ou, talvez, de confirmar-se a ausência de algumas impurezas especificadas.
Uma amostra a ser submetida á análise de ânions, pode conter grande número destes, mesmo assim a identificação de cada um dos ânions pode ser feita desde que se trabalhe em condições adequadas para eliminar interferências.
Os métodos utilizados para a detecção de ânions não são sistemáticos como os descritos para os cátions. Não existe um sistema satisfatório para separação dos ânions em grupos principais, no entanto, é possível separá-los de acordo com a solubilidade de seus sais de prata, cálcio, bário e zinco, mas estes grupos servem apenas para indicar a limitação deste método.
Os testes de identificação foram realizados nesta prática foram com os ânions do 2° e 3° grupo: Dicromato (K2Cr2O7), Permanganato de Potássio (KMnO4) e Sulfato de Cobre II (CuSO4). Já para a confirmação utilizou-se os seguintes reagentes: Hidróxido de Sódio (NaOH), Nitrito de Sódio (NaNO2), Ácido Sulfúrico (H2SO4) e Cloreto de Bário (BaCl2).

2. OBJETIVO

Aprender a identificar e confirmar os ânions do 2º e 3º grupo nas amostras em exame.

3. METODOLOGIA

3.1 Materiais e Reagentes
3 Tubos de ensaio;
Pipeta graduada de 1 mL;
Béquer de 50 mL;
Pipeta de Pasteur;
Pera de Sucção;
Amostra 1;
Amostra 2;
Amostra 3;
Solução de Hidróxido de Sódio (NaOH);
Solução de Nitrito de Sódio (NaNO2);
Solução de Ácido Sulfúrico (H2SO4);
Solução de Cloreto de Bário (BaCl2);

3.2 Procedimento Experimental
Colocou-se com o auxílio da pipeta graduada cerca de 1 mL da amostra 1 em um tubo de ensaio (o mesmo processo foi realizado nas amostras 2 e