Relat Rio HH 02
Em nossa segunda aula de laboratório, tivemos de fazer medições por meio das quais pudemos comparar a teoria ensinada em sala com a prática do experimento. Por meio de nossas observações, medições e cálculos, pudemos verificar a veracidade dos fundamentos teóricos abordados até o momento. Nesta semana trabalhamos com a Perda de Carga Distribuída. No decorrer do relatório, comprovamos por meio de cálculos e explicações teóricas, entre outras coisas, o comportamento de um fluído em diferentes tubulações; como o diâmetro e a área afetam a velocidade do fluído; as diferenças de pressão; o tipo de escoamento encontrado e como este foi encontrado e, por fim, como a rugosidade e o atrito interferem no fluído.
1. Objetivo
O experimento tem como objetivo medir a perda de carga distribuída em tubos de diferentes diâmetros, medir a vazão, a velocidade, a área da tubulação, pressão, perda de carga, o tipo de escoamento e o coeficiente de atrito f em tubulação de diferentes diâmetros.
2. Fundamentos Teóricos
Utilizamos, para nosso experimento, as teorias de Vazão, Experiência de Reynolds, Tipos de escoamento, Equação de Bernoulli, Perda de carga em diferentes tipos de condutores.
2.1. Vazão
Vazão é a relação entre o volume e o tempo, e pode ser determinada a partir do escoamento de um fluido através de determinada seção transversal de um conduto livre (canal, rio ou tubulação aberta) ou de um conduto forçado (tubulação com pressão positiva ou negativa), ou seja, a vazão representa a rapidez com a qual um volume escoa.
As unidades de medida adotadas são: m³/s, m³/h, l/h ou o l/s.
Calculamos a vazão volumétrica por meio da fórmula:
Qv = V/t
Onde: Qv representa a vazão volumétrica, V é o volume e t o intervalo de tempo.
Outra forma de se determinar a vazão volumétrica é por meio do produto entre a área da seção transversal do condutor e a velocidade do escoamento neste condutor.
Analisando a figura, é