Relat rio etapa 4
Passo 1
Métodos de orçamento de capital com risco
Muita das vezes, os investimentos são analisados sem se considerar que o previsto não aconteça.
Os investimentos sempre podem conter riscos, alguns são menores e o investimento e considerado estável e confiável.
Em orçamento de capital, não há projetos livres de risco. Os fluxos de caixa futuros de um projeto, inesperadamente, podem aumentar ou diminuir. A taxa pela qual os futuros foram investidos pode não permanecer a mesma. Existem muitos fatores que podem reduzir os fluxos de caixas esperados: perda de participação no mercado, aumento no custo de produtos vendidos, novas regulamentações ambientais, aumento de custo no financiamento. Como sempre há risco no orçamento de capital, a principal tarefa dos analista de investimento é selecionar projetos sobre condição de incerteza. (GROPPELLI, 2012. p.146.)
Em relação aos riscos, administradores podem ter diversas maneiras e atitudes para tomada de decisões em condições de risco. Segundo Olivo (2013), basicamente existem três posturas distintas diante do risco:
Indiferença ao risco: Situação na qual nenhuma mudança no retorno será exigida em vista de um aumento de risco;
Tendência ao risco: Situação na qual uma diminuição do retorno poderia ser aceita em vista e aumento do risco;
Aversão ao risco: Situação na qual um incremento do retorno seria exigido em vista de um aumento de risco.
A teoria financeira de investimentos supõe que os investidores sejam pessoas absolutamente racionais, que tange à avaliação do risco ao retorno. Na teoria da aversão ao risco, não é que o investidor racional não os assuma, mas que não aceite os riscos não remunerados. Sendo assim, quanto mais arriscado o projeto de investimento, maior será o retorno exigido pelo investidor. O Retorno exigido pelo investidor é representado pela TMA ( Taxa Mínima de Atratividade), e quanto maior o risco do projeto, maior será a TMA utilizada, podendo ser variada de acordo com os tipos de