Relat Rio Corpo
A radiologia desenvolveu-se como ciência a partir de dezembro de 1895, com a publicação dos estudos de Wilhelm Conrad Roentgen, físico alemão, que observou a emissão de “luz” em ampolas a vácuo (ampolas de Crookes), em experiências com raios catódicos. Roentgen também observou que esses raios, aos quais ele denominou X (RX), atravessavam corpos como vidro, papelão e madeira, mas eram bloqueados por metais pesados como o chumbo e poderiam deixar marcas ao impregnar determinada substância, desde que entre eles e a placa da substância houvesse um corpo. (SANTOS, 2015).
O primeiro equipamento de radiologia na América Latina foi instalado no Brasil, em 1897, na cidade de Formiga, em Minas Gerais, pelo médico José Carlos Ferreira Pires (SANTOS, 2015).
Na década de 1970 observou-se grande avanço graças aos dados computadorizados acrescidos à formação da imagem obtida por secções, tornando possível a mensuração da densidade, além da realização de cortes axiais ou transversos, sagitais e coronais. Assim foi criada a tomografia computadorizada (TC) (SANTOS, 2015).
A obtenção de imagens não ficou na dependência apenas da radiação ionizante e, com o advento da II Guerra Mundial, a descoberta do mapeamento de navios feito pelo ultrassom foi aprimorada para a investigação do corpo humano. As imagens passaram a ser formadas por meio da ultrassonografia (US), que utiliza transdutores constituídos por cristais de substâncias que produzem efeito piezoelétrico, isto é, transformam energia elétrica em mecânica e vice-versa. Mais tarde, estudos aproveitando a magnetização do íon hidrogênio também puderam ser transformados em imagens, surgindo, então, a ressonância magnética (SANTOS, 2015).
O Hospital Vitória, que pertence ao grupo AMILPAR, é hoje, uma das mais modernas e qualificadas instituições de saúde privada de Curitiba. Inaugurado em 1988, inicialmente como Day Hospital, ao longo dos anos o Hospital Vitória teve as suas instalações expandidas - o que permitiu