Relat Rio 5 Fermenta O
Eduardo Santos
João Pedro Mattiello
Matheus Spagiari
Ricardo Cavalheiro
Departamento de Ciências dos Alimentos, Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av Bento Gonçalves nº 9500, CEP 91540-000,
Porto Alegre-RS, Brasil.
Porto Alegre, 27 de Novembro de 2013.
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Objetivo
Este trabalho tem como objetivo verificar processos bioquímicos produzidos por micro-organismos e observar os produtos das reações bioquímicas ocorridas.
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Introdução
A fermentação é um processo de transformação de uma substância em outra que pode ser realizada por micro-organismos, tais como fungos, bactérias, ou até o próprio corpo. Existem vários tipos de fermentação por exemplo: fermentação alcoólica, fermentação butírica, fermentação glicerina, fermentação acética, fermentação láctica, fermentação quimiossíntese.
Há pouco mais de um século Pasteur demonstrou ser a fermentação alcoólica realizada por micro-organismos na ausência de oxigênio. Atualmente, fermentação alcoólica é entendida como um conjunto de reações bioquímicas provocadas por micro-organismos chamados leveduras, que atacam fundamentalmente os açúcares, transformando-os principalmente em álcool etílico e gás carbônico.
As leveduras mais utilizadas no processo de fermentação alcóolica são espécies originárias do gênero Saccharomyces, sendo uma das principais a Saccharomyces cerevisiae.
Figura: Microscopia eletrônica de Saccharomyces cerevisiae.
A fermentação alcoólica ocorre devido ao fato de que as células de levedo produzem a energia que lhes é necessária para sobreviver, através de dois fenômenos de degradação da matéria orgânica: a respiração, de forma aeróbica, ou a fermentação, de forma anaeróbica. Na fermentação