relat rio 3
ENGENHARIA MECÂNICA
ALINE BISI DE SOUZA
FRANCINE FIGUEREDO DANTAS
JORDANA OLIVEIRA LYRA
PABLO MATOS SOARES
EXPERIMENTO III – FORÇAS DE ATRITO
SÃO MATEUS-ES
2015
ALINE BISI DE SOUZA
FRANCINE FIGUEREDO DANTAS
JORDANA OLIVEIRA LYRA
PABLO MATOS SOARES
EXPERIMENTO III – FORÇAS DE ATRITO
Relatório apresentado ao Campus São Mateus do Ifes, como parte das exigências da disciplina de Fundamentos da Mecânica Clássica do Curso de Engenharia Mecânica.
Docente: Prof. Wilson Carminatti Benaquio
SÃO MATEUS-ES
2015
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CAMPUS SÃO MATEUS
Rodovia BR 101-Norte - Km 58 - Bairro Litorâneo - 29932-540 – São Mateus – ES
Telefax: (27) 3771-1262 / 3771-1026 – site: www.sm.ifes.edu.br
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO 3
2OBJETIVOS 4
2.1Objetivo Geral 4
2.2Objetivos Específicos 4
3 MATERIAIS E MÉTODOS 5
3.1 Materiais 5
3.2 Procedimentos 5
4 RESULTADOS 7
5 CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIA .12
APÊNDICES.........................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
Ao aplicar uma força para deslocar um corpo, percebe-se que existe uma dificuldade para colocá-lo em movimento. A grandeza física, força de atrito, é a responsável por tal dificuldade e pode ser interpretada como a força de contato contrária ao deslizamento. Essa força contrária corresponde ao vetor perpendicular à normal e paralelo à superfície. Surge devido as reentrâncias e saliências presentes nas superfícies que estão em contato com o corpo. No caso em que as superfícies de contato não possuam atrito, esta força equivale a zero. Existem dois tipos de atritos: o estático e o dinâmico.
Quando um corpo esta se movimentando sobre uma superfície, denomina-se atrito dinâmico ou cinético. Esta força esta relacionada diretamente com a força normal. Se a normal aumenta, o módulo da força de atrito dinâmico também aumenta. Dessa forma, a equação que mostra a proporcionalidade