Relat Rio 1 Resistores

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE DO PARANÁ – UNICENTRO
SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA – SEET/G
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS – DEALI
Disciplina: Física Geral II – Experimental
Docente: Vânia Aparecida Novak

Discentes:
Morgana Keiber
Valéria Oliari Moreto

Relatório I – Familiarização com o código de cores para a identificação de um resistor

Introdução – Fundamentação Teórica Aplicada uma diferença de potencial nos extremos de um resistor, uma corrente elétrica se estabelece através do mesmo. A intensidade dessa corrente é dependente da diferença de potencial aplicada e da característica própria da substância da qual o condutor é feito. Ou seja, dois diferentes condutores, sujeitos a mesma diferença de potencial, permitem a passagem de diferentes intensidades de corrente, uma vez que cada condutor possui uma resistência elétrica diferente.
Os condutores que oferecem diferentes resistências elétricas são chamados resistores (representados na figura 1).

Figura 1. Representação de um resistor.

Em um circuito elétrico, dois pontos (A e B) podem ser ligados através de mais de um resistor, sendo essa associação de resistores em série (Figura 2) ou em paralelo (Figura 3).

Figura 2. Associação de resistores em série.

Figura 3. Associação de resistores em paralelo.

Os resistores de uso comum são produzidos em escala industrial, processo este que torna seu custo acessível. Em contrapartida, sua precisão fica prejudicada, dessa forma, torna-se importante verificar a imprecisão dos resistores e identificar as faixas que compreendem seus valores prováveis. Os valores dos resistores produzidos podem ser obtidos pelo código de cores, representado na figura 4.

Figura 4. Tabela de código de cores.

Metodologia Procedeu-se a interpretação da leitura dos valores da resistência e da tolerância dos resistores, de acordo com a figura 5. Consideram-se como faixas de tolerância a acrescentar: (1) ouro = 5%, (2) prata = 10% e (3) sem a 4ª faixa =