relat rio 1 Eletrost tica
ALUNO: SAMUEL LUCAS SANTOS MEDEIROSMATRÍCULA: 365472 CURSO: QUÍMICA BACHARELADO
DICIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL I
PÁTICA I: ELETROSTÁTICA
FORTALEZA, 09 DE MARÇO DE 2015.
Sumário
Objetivos03
Materiais utilizados03
Introdução teórica04
Procedimento08
Questionário11
Conclusão14
Bibliografia14
Objetivos
Verificação da eletrização por atrito entre materiais;
Verificaçãoda atraçãoe repulsãodecargas de materiais eletrizados;
Identificação de cargas em materiais carregados;
Estudar a condutividade elétrica de materiais;
Estudar a rigidez dielétrica de materiais;
Verificar o princípio da indução eletrostática;
Estudar o princípio de funcionamento de um gerador Van der Graaff;
Materiais utilizados
Dois bastões de polipropileno (opacos);
Dois bastões de acrílico (transparentes);
Papel toalha;
Eletroscópio;
Isopor;
Suporte para bastão com fio de seda;
Tubo de neon;
Bolinha de isopor;
Bolinha revestida com papel alumínio;
Gerador Van der Gaaff;
Introdução teórica
Por volta do ano de 600 a.C, Tales de mileto já sabia que uma certa resina (âmbar amarelo), depois de atritado com uma substância seca (pele de gato) adquiria a capacidade de atrair corpos leves.
No século XVI, Gilbert já usava a expressão substância eletrizada, para caracterizar qualquer substancia que adquirisse a capacidade de atrair corpos leves, depois de ser atritada.
Para se explicar essa propriedade atrativa, admitiu-se que, pelo atrito, os corpos adquiriam alguma coisa (que não se sabia muito bem o que era), que se conveniou chamar de carga elétrica. Seria esta a responsável pela propriedade atrativa adquirida pelos corpos atritados.
Lei de Du Fay.
Depois de vários experimentos envolvendo materiais atritados com outros, observou-se a existência entre dois tipos de cargas elétricas. Isso permitiu a enunciar uma lei qualitativa atribuída a Du Fay:
“Cargas elétricas de mesma espécie se repelem e