Relacionando introduções - "história da arte" por e. gombrich e "o que é arte" por jorge coli
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No começo das duas introduções estudadas, percebi que os dois autores falam que é muito difícil definir a arte. Gombrich diz que “Nada existe realmente a que se possa dar nome Arte.”. Jorge Coli diz que se formos buscar uma definição para arte, iremos encontrar contradições e divergências. Apesar de Gombrich e Coli começarem as suas introduções de um jeito parecido, logo os textos seguem caminhos diferentes. Gombrich aborda mais um assunto de preconceito com obras de arte. Ele fala do que as pessoas geralmente gostam de ver e do que não gostam. Mostra que o “certo” de algumas pessoas, às vezes, não é o “certo” de um artista. Eles nos mostra que devemos entender o lado do artista. Ele quer nos fazer entender que o jeito que um artista vê o mundo é diferente do nosso, como nesse trecho que ele nos mostra em sua introdução: “Ora, os pintores sentem, às vezes, como se estivessem nessa viagem de descoberta. Querem ver o mundo como uma novidade e rejeitar todas as noções aceitas e todos os preconceitos sobre a cor rosada da carne e as maçãs amareladas ou vermelhas. Não é fácil nos livrarmos dessas ideias preconcebidas, mas os artistas que melhor conseguem fazê-lo produzem geralmente as obras mais excitantes.”. O que mais me chamou atenção ao texto de Gombrich é o quanto ele quer nos mostrar o que os artistas passaram para conseguir fazer uma obra de arte e que nós não devemos ter preconceito com elas. “Cumpre reconhecer que, em arte, o gosto é algo infinitamente mais complexo do que o paladar no caso de alimentos e bebidas. Não se trata de apenas uma questão de descobrir vários e sutis sabores; é algo mais sério e mais importante. Em última análise, nessas obras, s grandes mestres entregaram-se por inteiro, sofreram por elas, sobre elas suaram sangue e, no mínimo, têm o direito de nos pedir que tentemos compreender o que quiseram realizar.” Já na introdução de Jorge Coli, ele que nos mostrar que, apesar de não conseguirmos definir a arte, podemos pelo menos