Reinventando o transito com sustentabilidade
INTRODUÇÃO
Dia após dia presenciamos o caos que está se tornando o trânsito nas grandes cidades do Brasil e até mesmo do mundo. Inúmeras vezes recordes de congestionamentos são batidos em todo o país. Em São Paulo, por exemplo, um novo recorde de congestionamento para o período da manhã foi batido nesta terça-feira (01/10), de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Às 9h30, a contagem realizada pela empresa apontou 155 quilômetros de lentidão em toda a cidade.
Além dos problemas da mobilidade urbana, o excesso de veículos em circulação pode causar problemas como: a liberação de gás carbônico (CO2), o principal causador do efeito estufa, que aquece o planeta, ocorre também a liberação de compostos nitrogenados e sulfatados, como óxidos de nitrogênio (NOx) e óxidos de enxofre (SOx), que podem se transformar em ácidos nítrico e sulfúrico, respectivamente, causando chuva ácida.
A Secretaria do Meio Ambiente (Semam) explica que o trânsito é um dos principais culpados pela poluição, devido a diversos elementos tóxicos, como o monóxido de carbono e particulados originados com o desgaste da borracha de pneus, e a suspensão de partículas presentes na superfície do solo.
Em meio a todos esses problemas, é necessário que se adotem as medidas políticas necessárias para resolver estas questões ambientais e de mobilidade urbana. Mas será que medidas como ordenar o tráfico seriam eficazes se as pessoas continuarem agindo de forma irresponsável e egoísta? É preciso que as pessoas se conscientizem que só estão causando engarrafamentos, utilizando sozinhas um espaço onde caberiam cinco pessoas, corroborando para a perenidade deste ciclo.
Todavia, observemos deste modo então, que são necessárias atitudes vindas principalmente destes dois lados, o da sociedade, e o do governo. Investimentos do governo são fundamentais neste