REINO FUNGI

Agrupamento de Escolas de Arganil
Escola Secundária de Arganil
Biologia e Geologia
Professora Helena Alves
Ano Letivo 2013/2014

Trabalho realizado por:
Sofia Afonso n.º16
11.ºB

Introdução A elaboração deste trabalho foi proposta pela professora da disciplina e está enquadrada na unidade 8, “Sistemática dos seres vivos”. Nesta unidade podemos encontrar a razão da utilização de sistemas de classificação e os sistemas que os biólogos usam para a subdivisão dos mesmos. A unidade 8 está dividida em diferentes subunidades, uma delas denomina-se “Os reinos de vida” que refere como surgiram os diferentes sistemas de classificação existentes atualmente, a sua evolução e os critérios de classificação. O seguinte trabalho vai ser dividido em três partes. A primeira será a “Classificação de Whittaker”, onde se explicará, sumariamente, a evolução dos sistemas de classificação de seres vivos; Na segunda parte vamos focar-nos apenas no Reino dos Fungos e, por fim, a importância económica e biológica destes seres vivos. Os nossos objetivos são compreender e fazer compreender aos leitores deste trabalho os sistemas de classificação utilizados na subdivisão dos seres vivos em reinos.

Classificação de Robert Whittaker (1979)

Inicialmente, os biólogos dividiam os seres vivos em dois reinos: Plantae e Animalia. Com o avanço da ciência, o sistema de classificação existente não era suficiente para agrupar os seres vivos, assim sendo, em 1866, Ernest Haeckel introduziu um terceiro reino: o Protista. Este reino era constituído por batérias, protozoários e fungos pois estas possuíam caraterísticas pouco definidas não pertencendo, nitidamente, aos reinos já existentes. Posteriormente, nos finais do século XVIII, Herbert Copeland inseriu o Reino Monera. Com o aparecimento deste reino, o Reino Protista passou a ser constituído por seres eucariontes unicelulares e fungos. Por fim, em 1979, Whittaker sugeriu um novo reino – o Reino Fungi – que abrangia os fungos pois, estes não