reiki
CIRCUNSTÂNCIAS DO ESTUDO
1.1 INTRODUÇÃO
Anos de dedicação e esforços estão sendo recompensados com a aceitação pela organização mundial da saúde, do reiki como terapia complementar integrativa. O reiki é conhecido por ser uma união de energia cósmica universal (REI) que refere-se à dimensão espiritual, com a energia vital individual (KI), a qual circunda nossos corpos mantendo-os vivos. Há registros que comprovam a utilização desta técnica há mais de 8 mil anos, no Tibet, e seu uso potencializa o efeito de algumas terapias entre elas a quimioterapia sendo usado como complemento nos tratamentos convencionais maximizando as chances de recuperação.
Muitos pacientes oncológicos e suas famílias ao defrontar-se com a gravidade de sua doença buscam suporte físico e emocional de diversas formas, na esperança de cura através do tratamento alopático, porém, este método desencadeia efeitos adversos desagradáveis, como a queda dos cabelos, náuseas e vômitos, entre outros. Isto acaba incentivando a associação de outras medidas terapêuticas a fim de auxiliar à terapêutica convencional, com o objetivo de minimizar os efeitos colaterais.
O tratamento oncológico pode causar complicações agudas e persistentes. Por isso, o paciente vive à sombra da possibilidade de novas doenças. É para este paciente que as terapias complementares podem ser muito valiosas. Em ambientes académicos nos quais reina a medicina tradicional, as experiências com abordagens que extrapolam o campo médico já estão se tornando comuns e atraindo profissionais de várias áreas.
A dádiva do Reiki não é milagrosa e não deve ser entendida apenas como um recurso energético ou espiritual. O Reiki têm uma aplicação individual, que depende de exames e do histórico médico do paciente. Precisamos conhecer os seus vícios, os seus hábitos alimentares, de entre muitos outros fatores, observando o individuo de forma integral, antes de propor um tratamento.
Pretende-se com esta pesquisa