Região Metropolitana
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELACÕES INTERNACIONAIS
CURSO DE ECONOMIA
FELIPE GALVÃO MACHADO
GUSTAVO WOPEREIS
LAINA FRIES
LUANA COELHO
MARIANE GUARESI DE SOUZA
A QUESTÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS DAS CAPITAIS DO
SUL DO BRASIL: PARTICIPAÇÃO NAS ESTRUTURAS E DESAFIOS.
FLORIANÓPOLIS
2013
1. INTRODUÇÃO
As regiões urbanas brasileiras são complexas entre si, por isso, faz-se necessário estudá-las para mensurar seu nível de desenvolvimento, e com isso, inferir metas para desenvolver áreas com potencial industrial. Além do mais,
“a criação das regiões metropolitanas brasileiras teve como principal objetivo a busca de soluções para problemas urbanos partilhados pelas cidades aglomeradas, que extrapolavam a esfera dos municípios. E, além da necessidade de uma ação conjunta no planejamento e na gestão dos bens e serviços metropolitanos, destacava-se a promoção do desenvolvimento socioeconômico numa escala regional” (CATALÃO, 2009, p. 521).
Ao tornar esses enfoques como égides das temáticas urbanas, o homem consegue se organizar e proporcionar transformações no complexo urbano, pois cada uma possui características peculiares e seus entornos definem quais são seus desafios. De modo que as desigualdades sociais representam o descaso e falta de investimento nos setores que podem alavancar o produto dessas economias. Pode-se, então, perceber que a sociedade urbana é dispersora de valores sociais e tecnológicos, e assim, esses possuem efeitos radiadores aos que se encontram em seu entorno.
Nesse sentido, é almejado discutir sobre os principais pontos das regiões de Curitiba,
Porto Alegre e Florianópolis, citando suas respectivas histórias, o seu papel destaque nas regiões que as circundam e sua força industrial, de tal maneira que sua pujança econômica pode ser ressaltada, o que configurou nos pólos de destaque na região Sul do Brasil. Infere-se, portanto, que essas três capitais influenciam grande