Reforma Protestante
A Igreja Católica vinha perdendo sua identidade, pois uma boa parte do clero, especialmente o mais baixo, não tinha o preparo ideal para as funções da Igreja, além disso teve o renascimento cultural e comercial que foi quando a burguesia trouxe para a Europa, uma nova forma de ver o mundo, um mundo que começou a ter a ideia de lucro, os gastos com luxo o materialismo (preocupações materiais) estavam tirando o objetivo católico, vários abusos cometidos pela a igreja católica como a venda de indulgências, onde os fieis pagavam para ter “salvação eterna”, era conhecida como simonia a venda de relíquias sagradas, falsas. Exemplos objetos pessoais de santos, “espinhos” que coroaram a fronte de Cristo, etc.
Alguns conflitos políticos entre a igreja católica e governantes, também impulsionaram o reforma protestante, pois os reis não estavam contentes com as interferências do papa nos comandos da realeza. Alem disso nobreza estava de olho nas terras da igreja, e com a reforma puderam se apropriar das terras.
Os principais reformadores foram:
Martinho Lutero (1483 – 1546), onde questiona em 95 teses a Igreja Católica, como o culto dos santos, a adoração de imagens religiosas e a autoridade do papa. Não conseguindo modifica-la fundou a Igreja Luterana na Alemanha, que foi uma das muitas religião que iam surgir na Reforma Protestante, que passou a divulgar sua doutrina religiosa pelo norte da Europa, com o apoio de diversos membros da nobreza e da alta burguesia.
João Calvino (1509 – 1564), e Ulrico Zwingli (1484 – 1531) que liderava a Reforma na França e na Suíça, Calvino em 1533 rompe com a igreja Católica e