Refor amento Positivo e Negativo na Psicoterapia
POSITIVO: PRINCÍPIO,
APLICAÇÃO E
EFEITOS DESEJÁVEIS claudiatamaso@fae.br A terapia bem sucedida constrói comportamentos fortes, removendo reforçadores negativos desnecessários e multiplicando os positivos. Independentemente de as pessoas que tiveram seus comportamentos fortalecidos dessa maneira viverem, ou não, mais que as outras, ao menos pode-se dizer que vivem bem”
“
(Skinner, 1989, p. 114).
“O poder inicial do terapeuta como agente controlador se origina do fato de que a condição do paciente é aversiva e, portanto, qualquer promessa de alívio é positivamente reforçadora” (Skinner,
1970, p. 208)
“A qualidade da relação terapeuta-cliente é diretamente proporcional
à
compreensão
conceitual que o terapeuta tem do seu cliente e da sua
habilitação instrumental e pessoal
para lidar com as dificuldades trazidas por ele.
A
compreensão
conceitual
permite
ao
terapeuta conhecer a problemática do cliente num nível que vai além do expresso pelo próprio cliente. Isso aprofunda o vínculo”
(Guillardi, 2002, 141).
QUANDO O REFORÇAMENTO
OCORRE
Na prática clínica, na relação face a face é essencial que o reforçamento ocorra, fortalecendo o vínculo e reduzindo a probabilidade de contracontrole típico de contingências aversivas.
Muitos sentimentos do cliente estão relacionados com mudanças nos esquemas de reforçamento.
A perda de confiança pode ser analisada como um estado corporal resultante da diminuição drástica do reforçamento positivo produzido anteriormente por um comportamento reforçado continuamente
A terapia é buscada, geralmente em função de contingências coercitivas, das dificuldades para eliminar, evitar estímulos aversivos, mas também muitas vezes, as queixas sugerem diminuição ou perda do de reforçamento positivo.
IDENTIFICANDO AS CONTINGÊNCIAS
Tarefa inicial do terapeuta é alterar descrições incompletas ou imprecisas e instalar um novo repertório que descrições acuradas das contingência relevantes.
IDENTIFICANDO OS