Reflexão do Documentário “A Corporação” – baseada nos textos de Schommer e Rocha e Kreitlon

Reflexão do Documentário “A Corporação” – baseada nos textos de Schommer e Rocha e Kreitlon

O documentário “A Corporação” de 2003, mostrou o surgimento das grandes corporações e seu desenvolvimento ao longo do tempo. Kreitlon em seu texto, fala da responsabilidade social em 3 abordagens, a ética empresarial, a mercado e sociedade e a gestão de questões sociais. Na abordagem da ética empresarial, que é normativa e baseada no julgamento de valores, o documentário nos mostra que as corporações agiam sem ética nenhuma no principio, pois não se preocupavam com os empregados, com a saúde humana, com os animais e com a natureza, como exemplos a poluição gerada por resíduos industriais, a vacina da Monsanto que prejudicou seres humanos e animais e a exploração de mão de barata e infantil pela Nike. A segunda abordagem, mercado e sociedade, que trata da relação contratual, mostra a estratégia de advogados em ver se pagar uma multa não era mais vantajoso para a empresa do que mudar um processo de produção, e, a última abordagem a gestão das questões sociais, que tem caráter utilitário na gestão estratégica, mostra que as corporações desenvolvem propagandas que levam o sociedade a consumir mais do que o necessário ou consumir bens supérfluos, com objetivo somente de maximizar os lucros. Podemos fazer uma ligação com as visões de Schommer e Rocha quando diz que as corporações são liberais, pois seu objetivo maior é gerar lucro para seus acionistas, e dessa maneira, pensavam que traziam benefícios para a sociedade através dos bens e serviços produzidos, de empregos ou de impostos, e quem teria que ‘’cuidar’’ da sociedade era o governo. Na parte final, fica relatada no documentário a abordagem crítica, que fala das empresas como as únicas beneficiarias do sistema (as vilãs da sociedade atual), e assim sendo, não podem ficar de fora da questão politica e social da atualidade. Já que corporações, sociedade e estado estão sempre interagindo, é preciso a