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Guerras e tecnologia

Como sabemos, as guerras existem há muitos anos e trazem diversos impactos na ciência e no meio ambiente. Meios da ciência e seus instrumentos, como a química, a biologia, a física, enfim, fizeram avançar a guerra e a própria ciência da guerra. A ciência fez e forneceu instrumentos para a continuação das Guerras, assim como as tornou mais sofisticadas - e, bem possivelmente, não menos mortíferas e brutais. Podemos citar, como exemplos desses instrumentos, as armas químicas, biológicas e nucleares. As armas químicas são compostas especialmente por gases tóxicos, criados em laboratórios, que causam a morte principalmente por asfixia, assim como, de produtos químicos usados como tática de destruição dos esconderígios do inimigo, especialmente em áreas de florestas nativas. As armas biológicas são objetos desenvolvidos para espalhar vírus e bactérias, capazes de infectar um grande número de pessoas, causando grandes epidemias e mortes. As principais doenças espalhadas nestes ataques são: varíola, do ebola, do antraz, das pestes, e o uso da ricina. Já as armas nucleares são dispositivos cujo efeito destruidor é baseado na fissão ou fusão de átomos liberando grande quantidade de energia, podendo destruir a infra-estrutura de uma cidade. Os efeitos radiativos alteram o código genético do ser vivo. Além dos danos aos seres humanos, estas armas causam grandes devastações no Meio Ambiente, especialmente na fauna e a flora nas regiões afetadas, podendo causar a extinção de algumas espécies, e desequilibrar de alguma forma o ecossistema local.
Hoje a ciência possibilita o avanço e, ao mesmo tempo, a desgraça dos seres vivos. Com o avanço da tecnologia de armas que possibilitam dizimar populações inteiras silenciosamente, num estágio mais avançado da evolução da espécie humanana, o poder de degradação ambiental das guerras poderá tornar-se um fator adicional que acabará por levar à sua abolição. As contribuições de grandes figuras da ciência, como