Redesign dos mercados
REDESIGN DOS MERCADOS
Atravessamos uma conjuntura complicada, o que obriga a uma meditação profunda. Mas os momentos menos bons são, por vezes, aqueles que mais capacitam as sociedades para perspectivar o futuro. Transformar os momentos menos bons que Portugal está a passar numa oportunidade de desenvolvimento é, o desafio que se coloca a todos os cidadãos.
É necessário fazermos alguma coisa, não podemos parar e aquilo que considero é que necessitamos de Geradores de ideias e Solucionadores de problemas. As pessoas deveriam estar mais presentes na sociedade, exprimirem-se na Política e manifestarem-se na Arte.
Os produtos Portugueses têm de chegar lá fora, os produtores necessitam de ser reconhecidos e o dinheiro necessita de circular, precisamos de dar valor aos nossos produtos, fazer um consumo com base na nossa produção e temos que exportar, medidas de austeridade não é um investimento, e como quer um país ganhar se não investe?
Constantes medidas de austeridade originará escassez e provocará incapacidade de adquirir produtos. O dinheiro não é o monopólio de um gestor económico, a troika quer cortes, cortes e mais cortes, o que originará também em cortes nos orçamentos salariais familiares e que levará a muitas empresas terem de fechar portas pela falta de adesão aos seus serviços, portanto o dinheiro para apenas num lado e não haverá circulação, o que move o governo é o mesmo que nos move a nós, queremos todos construir Portugal e ver desenhados bons modos de vida para os portugueses mas temos diferentes maneiras de ver a saída da crise e no meu ponto de vista este não é o mais adequado.
Apoio o Empreendedorismo que é o principal factor impulsionador do desenvolvimento económico e social de um país. Temos que identificar oportunidades, agarrá-las e explorar os recursos para transformá-los em negócios lucrativos.
Esse é o papel de um empreendedor e é isso que temos que ser, principalmente no momento que atravessamos,