Redes padrões padronização orgãos padronização
Padronização de redes de computadores
Apresentar os principais órgãos padronizadores
Marcelo Garcia – Matricula 43.639 Rio Grande, março de 2012.
Padronizaçã o das redes de computadores
1. Necessidade de padronização
Com já vimos em sala de aula, com o professor Luciano Vargas, na disciplina de redes, os primeiros ensaios de interconectar dispositivos computacionais, objetivando o compartilhamento de informações e recursos teve berço no meio acadêmico-cientifico. No final dos anos 60, a Arpanet (embrião da internet), conectou 4 nós de rede (SRI, UCLA, UCSB e UTAH), sediados no Stanford Research Institute, entre as universidades da California, Santa Barbara e Utah. Esta rede foi criada com propósitos de teste, com o desafio de interligar 4 computadores de ARQUITETURAS DIFERENTES. Neste interim, já podemos responder a pergunta. Por que padronizarmos ? Para que o desafio de conectar equipamentos de informática, de diferentes tipos, tecnologias, e fabricantes, pudesse acontecer, o desenvolvimento de PADRÕES que permitissem esta interoperabilidade entre os diversos cenários possíveis foi ESSENCIAL. Segundo o professor: Jéferson Bussula Pinheiro, da UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL
“ Os padrões foram criados para permitir que uma solução tecnológica única e padronizada pudesse ser implementada por diferentes fabricantes, inicialmente os fabricantes acreditavam que a padronização limitava a expansão tecnológica, mas o que aconteceu ao longo dos anos foi que os fabricantes implementavam o padrão e ofereciam aos clientes, como uma solução de valor agregado, as capacidades avançadas por eles, criada como uma extensão ao padrão. Essa extensão ao padrão, no entanto, não era padronizada.
As extensões aos padrões foram então se incorporando, por esse motivo os padrões de comunicação não