Redes mesh

REDES MESH A proposta das redes mesh surgiu do Centro de defesa militar do E.U.A. (DARPA), que desejava uma rede em que houvesse comunicação fim a fim entre modos processadores, sem que houvesse a necessidade de um no central “interfaceando” todas as conexões. Diferente das redes Ad hoc, onde pontos de acesso não se fazem necessários, nas redes mesh teremos a figura do APs ou roteadores mesh, que garantem a rede as características de auto-organização e autogerenciamento da rede, funcionando como uma infraestrutura de backbone possuindo diversos enlaces sem fio com outros roteadores e clientes mesh, que seria os usuários conectados à rede formando uma espécie de “malha”, onde cada nó na terá vários caminhos alternativos entre origem e destino.

Figura 1 – Rede sem fio comum

Na figura 1, podemos observar uma topologia de rede convencional, muito utilizada em ambientes domésticos, onde um roteador prove acesso a vários equipamentos em uma conexão centralizada onde todos os equipamentos estão diretamente ligados ao roteador sem o intermediário entre a conexão dos mesmos.

Figura 2 – Rede mesh
Através da incorporação de protocolos, mas especificamente do OLSR, um protocolo proativo que verifica periodicamente os estado dos nós da rede, bem como na atualização de suas tabelas de roteamento, partindo dessa premissa, uma quantidade maior de equipamentos podem ser inseridos na rede onde outros nós podem ter acesso ao gateway(neste caso o roteador), através de outros nós.

Figura 2 – Rede mesh com múltiplos roteadores(gateways)

Redes mesh podem incorporar mais de um rotador como ponto de acesso ao demais equipamentos inseridos na rede, esse cenário traz para a rede como um todo uma maior possibilidade de conexões onde poderá haver o balanceamento de carga entre os roteadores, bem como uma redundância de acesso caso um dos roteadores venha a falhar, isso traz mais confiabilidade e qualidade no acesso a rede atrelando isso a característica de roaming da