Redes de computadores
A rede omega (acesso residencial em Gigabit, do inglês home Gigabit Access) [2] é um exemplo de rede residencial de pŕoxima geração, uma vez que permite alcançãr uma capacidade de ordem de Gbit/s em um ambiente doméstico, por meio da integração, na camada Inter-MAC, de várias tecnologias de telecomunicações.
Como descrito em [3], a próxima geração de redes residenciais será realizada em malha, em que a topologia da rede se caracterizará por nós e enlaces heterogênios.
Como no ambiente residencial o número de fluxos que atravessam a rede é limitado (como vídeo, áudio, voz, etc.), e devido à natureza em malha da rede, muitos enlaces não são usados de forma eficiente na transmissão de pacotes. Portanto, é evidente que a presença de enlaces não utilizados leva a um consumo desnecessário de energia ( que poderia ser economizada), de forma a criar uma próxima geração de redes “verdes” simplesmente desligando as interfaces de telecomunicações não utilizadas.
Os protocolos reativos desempenham um procedimento de descoberta de rota sob demanda, ou seja, apenas no momento de desisão do roteamento, gerando, por um lado, menos informações de controle, uma ves que não atualizam continuamente as informações sobre a topologia e, por outro lado, levando a um atraso na transmissão real dos dados, até que a via seja descoberta. A meta dos algoritmos de roteamento ativo é, portanto, minimizar o consumo de energia, decidindo qual o melhor caminho e desativando os enlaces não utilizados para a transmissão de pacotes. A principal ideia subjacente à introdução de algoritmos de roteamento ativo é a de controlar a topologia da rede, com o propósito de marter ativo apenas os enlaces usando para a transmissão de pacotes.
Nota-se, que no caso de um enlace caracterizado por um meio compartilhado, o custo (consumo de energia) associado ao enlace depende de quantos elementos da rede o usam. Por exemplo, casa elemento que utiliza uma dada rede Wi-Fi contribui