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Proposta 1: A concorrência entre empresas menores em relação as maiores se mostra muito desigual diante do desenvolvimentos dessas. O grande monopólio das empresas maiores acaba por interferir no crescimento das menores entidades, pelo fato de não quererem uma concorrência de mercado com estas, que no futuro, podem se tornar rivais e/ou até superiores. Além disso, se os micros empresários não tiverem conhecimento do ramo, podem acabar devastados pela lei da oferta e procura. Dessa forma, é preciso ter noção de que para criar uma empresa, precisa-se manter firme e sempre atrás de conhecimento. Embora a concorrência seja um fator forte, o fato dos diversos impostos acabam por influenciando também. Segundo o contabilista Júlio César Zanluca, as empresas estão pagando tributos de valor maior do que os salários de seus funcionários. Com base nisso, os lucros da companhia acabam sendo prejudicados ocasionando em um menor investimento no desenvolvimento desta. É preciso, portanto, que o governo faça um ajuste para ajudar as pequenas empresas.
Proposta 2:
O consumo de crack é extremamente prejudicial à saúde do usuário. Esta droga atraí sofrimento e dor as diversas famílias de usuários. Uma vez que é experimenta, a pessoa se torna viciada pelo fato de agir rapidamente no corpo humano. Depois de experimentada, o corpo acredita que essa droga é uma necessidade e sem alucinógeno, ocasiona em efeitos colaterais diversos no indivíduo. Dessa forma, é preciso que o indivíduo contaminado queira uma ajuda para se livrar disso, pois também é um problema social, econômico e de segurança pública. Por não ser apenas um problema individual e sim social, econômico e de segurança pública, o crack pode afetar uma cidade inteira. De acordo com um estudo feito pela UNIFESP, dos 170 dependentes da droga que moram na cracolandia paulista, 89 usam ela há mais de 10 anos. Além disso, 110 começaram a usar o alucinógeno antes dos 18 anos e 97 já foram presos. Vendo isso, é preciso que se