redaçao
“Tudo o que existe no universo é fruto do acaso e da necessidade”, afirmou Demócrito, discípulo de Leucipo. Logo, a química e a rede são frutos da necessidade do homem: de achar a origem da matéria e de criar novos meios para se comunicar, respectivamente. Ambos se desenvolveram e criaram uma relação de dependência, a qual a química usa a rede para ampliar-se no mundo.
Demócrito e Leucipo também criaram o conceito de átomo - partícula indivisível que compõe a matéria -. A partir deles, surgiram intelectuais que deram continuação e aprimoraram esse pensamento. O átomo ficou mais complexo e seu estudo passou a ser uma ciência, chamada de química.
Lavousier concluiu que “na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”. Por meio dessa teoria, o homem consegue transformar a bauxita em panelas, latinhas, peças de automóveis e de aviões, cabos elétricos, entre outros, ou seja, a química se torna essencial também na atualidade. Contudo, essa ciência não é a única que é indispensável para o homem de hoje. Durante a Guerra Fria surge a “internet”, com o objetivo de possibilitar a comunicação entre militares norte-americanos, caso fossem destruídos os meios convencionais de telecomunicações. Os iniciadores do projeto jamais poderiam imaginar que a internet cresceria tanto.
Posteriormente, a rede foi desenvolvida e é usada pelo mundo para inúmeras utilidades. Tablets e smartphones conectados transmitem dados instantaneamente e compartilhar informações se tornou mais simples. Isso foi benéfico, pois democratizou a educação, no sentido de possibilitar acesso de informações a qualquer pessoa. Conteúdos gratuitos são colocados ao alcance daqueles que muitas vezes deixaram de estudar por falta de material.
Pode-se dizer que a necessidade de criar novos meios de comunicação e a busca pela origem da matéria progrediram de uma forma imensurável. Entretanto, ambas não se desenvolveriam e atingiriam um público tão amplo