Recrutamento
Segundo GONTIJO (2005) o capital humano tem sido o que sustenta as empresas, que, cada vez mais, lutam pela sobrevivência em um mercado competitivo.
Nesse formato atual, as organizações tratam de políticas e modelos de administração em Recursos Humanos aliados ao conceito de Gestão de Pessoas, onde se investe no desenvolvimento e na manutenção das habilidades técnicas, mas, sobretudo, humanas, dos profissionais que compõem o quadro funcional das instituições. Para tanto uma importante tema é o recrutamento e seleção de pessoas que possivelmente venham compor o quadro de funcionários destas.
Segundo Chiavenato (2004), recrutamento é o conjunto de procedimentos que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização. É um sistema de informação através do qual a organização divulga e oferece ao mercado de recursos humanos, oportunidades de emprego que pretende preencher.
Nos métodos atuais, CHIAVENATO (2002) propõe três modalidades de recrutamento: interno (envolvendo funcionários da empresa), externo (captação no mercado) e misto (captação de pessoal interno e externo), ressaltando a existência de vantagens e desvantagens em cada um destes processos.
Podemos citar como vantagens do recrutamento externo: a introdução de novas ideias e aumento do nível de conhecimento e habilidades não disponíveis na organização atual; menores custos de desenvolvimento de pessoal, já que a pessoa contratada do mercado, a priori, estará teoricamente qualificada. Em contrapartida, suas desvantagens: pode ser mais caro; exigir mais tempo na adequação empregada à organização; desmotivação dos empregados antigos, que podem se sentirem desvalorizados.
No recrutamento interno, podem ser observados os seguintes aspectos: a fonte