RECONSTITUIÇÃO DE UMA IDENTIDADE SOCIOCULTURAL DE AUTORIA FEMININA ENCONTRADA NA OBRA DE AUGUSTA FARO
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reconstituição de uma identidade sociocultural de autoria feminina 'encontrada na Obra de Augusta FaroA proposta de uma pesquisa centrada na memória e na reconstituição de uma identidade sociocultural de autoria feminina 'encontrada na Obra de Augusta Faro tem um sentido real para sua análise. A partir dela, é possível perceber o quanto a mulher é valorizada e utilizada 'como exemplos em todos os seus contos, em várias situações, cenas e também mostra uma realidade vivida há alguns anos por essas mulheres que não eram percebidas na sociedade em que viviam e que hoje conquistaram, e ainda conquistam seu espaço.
Mediante isso, está presente também, uma compreensão maior da história de Goiás, tendo como destaque a cidade de Goiás por se destacar pelos seus becos, ruas, povos, além de outros embates vividos pelas personagens narrativas que dão vida às interconexões entre a obra e o contexto histórico-social que lhe deram origem. Assim, considera-se o presente estudo, uma possibilidade, de compreensão, da dinâmica de formas específicas de relações sociais, configuradas nesta cidade.
A seleção do tema, a delimitação do objeto e a definição do contexto de, estudo surgiram após um bom período de estudos, no qual constatamos que a presença de escritoras goianas na literatura brasileira é marcante. Temos várias mulheres que se destacaram na nossa Literatura como: Clarisse Lispector, Cora Coralina, Cecília Meireles, Augusta Faro entre outras.
O universo feminino no decorrer dos anos tem passado, por constantes , transformações no contexto sociocultural e, político. Há alguns anos, se verifica a ocorrência de agressões discriminatória, elevando a classe feminil a se render aos princípios pregados pelo padrão moral da sociedade vigente.
No entanto, sabe-se que em uma sociedade contemporânea já não há mais lugar para esse padrão social de comportamento em que tanto homens quanto mulheres lutam por objetivos comuns, tomando seres igualitários, quanto a seus direitos e