Reciclagem
Estamos vivendo numa era de um alto padrão de consumo. Desde as revoluções industriais muitos produtos tornaram-se acessível para todas as faixas etárias da sociedade. Constantemente estamos estimulados para um consumo ainda maior.
Considerando que o homem faz parte do ambiente em que vive, dele depende para sobreviver e sua influência no mesmo aumentou muito depois da revolução industrial, com isto as novas tecnologias possibilitaram progressivamente, melhores condições de vida, mas por outro lado, o progresso acarretou dificuldades. A expansão das indústrias e o crescimento das cidades levaram ao aumento excessivo da quantidade de lixo que se deve ao crescimento do poder aquisitivo e pelo perfil do consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados, mais lixo é produzido, como, embalagem, garrafas, etc... Grande parte do que chamamos de lixo e que formara os chamados “lixões” é composto de materiais que podem ser reciclados utilizando técnicas que tem por finalidade aproveitar os detritos. Segundo os parâmetros curriculares nacionais de 2001, é preciso fazer considerações sobre o lixo como um importante arsenal de matéria a ser aproveitado, como composto orgânico, ou reciclada, e o problema da produção de matérias não-degradáveis. A indústria de reciclagem brasileira apesar de muito deficiente, emprega milhares de catadores de lixo. O investimento em reciclagem pode ser uma medida que da oportunidade aos cidadãos de preservarem a natureza de uma forma concreta, tendo mais responsabilidade com o lixo que geram, diminui o desperdícios, e melhora a limpeza da cidade. O desperdício é uma forma irracional de utilização dos recursos, pois muitos deles podem ser utilizados antes de serem descartados, podendo ser usados na função original ou na criação de novas formas de utilização. Como exemplo temos: Confecção de blocos para rascunhos com papel escrito ou impresso em apenas um dos lados a