Reciclagem
CURSO: PSICOLOGIA
EDUCAÇAO AMBIENTAL
TRABALHO 2º BIMESTRE
RECICLAGEM
SÃO PAULO
ABRIL/2014
1. Introdução
A partir da Revolução Industrial, as fábricas começaram a produzir objetos deconsumo em larga escala e a introduzirnovas embalagens no mercado, aumentandoconsideravelmente o volume e a diversidade de resíduos geradosnas áreas urbanas. O homem passou a viver então a era dos descartáveis em que a maior parte dos produtos — desde guardanapos de papel e latas de refrigerante, até computadores — são inutilizados e jogados fora com enorme rapidez.
Ao mesmo tempo, o crescimento acelerado das metrópoles fez com que as áreas disponíveis para colocar o lixo se tornassem escassas. A sujeira acumulada no ambiente aumentou a poluição do solo, das águas e piorouas condições de saúde das populações em todo o mundo, especialmente nas regiões menos desenvolvidas. Até hoje, no Brasil, a maior parte dos resíduos recolhidos nos centros urbanos é simplesmente jogada sem qualquer cuidado em depósitos existentes nas periferias das cidades.
A questão é: o que fazer com tanto lixo? Felizmente, o homem tem a seu favorvárias soluções para dispor de forma correta, sem acarretar prejuízos ao ambiente e à saúde pública. O ideal, no entanto, seria que todosnós evitássemos o acúmulo de detritos, diminuindo o desperdício de materiais e oconsumo excessivo de embalagens.
Nos últimos anos, nota-se uma tendência mundialem reaproveitar cada vez mais os produtos jogados no lixo para fabricação de novos objetos, através dos processos de reciclagem, o que representa economia de matéria prima e de energia fornecidas pela natureza. Assim, o conceito de lixo tende a ser modificado, podendo ser entendido como "coisas que podem ser úteis e aproveitáveis pelo homem".
A palavra lixo, derivada do termo latim lix, significa "cinza". No dicionário, ela é definida como sujeira, imundice, coisa ou coisas inúteis, velhas, sem valor. Lixo, na