Reciclagem
Até pouco tempo não se tinha preocupação com o desperdício da matéria-prima, agua e energia, gerando prejuízos para as próprias indústrias e para o meio ambiente, provocando o que vemos hoje, que é uma situação dramática de geração de resíduos.
Essa situação passou a exigir uma politica especifica integrada de gerenciamento de resíduos, que venha complementar a prevenção da geração de resíduos na fonte, assim como o uso racional de matéria-prima, energia e recursos naturais.
Esse “uso racional” hoje é proporcionado por programas de gerenciamento integrado de resíduos industriais, que nada mais é do que o conjunto de ações que manejo, colete, tratamento e disposição. Isto dando a cada tipo de resídua atenção especial no tocante ao tratamento e disposição mais adequadas.
Existem muitas ferramentas disponíveis para o gerenciamento de resíduos, sendo que a hierarquia para que se obtenham resultados, é a seguinte: * Prevenção da poluição; * Reutilização; * Reciclagem; * Recuperação de energia; * Controle de poluição; * Disposição; * Remediações. O gerenciamento de resíduos geralmente é realizado em industrias, porem é necessário que se estenda a todas as áreas onde se geram resíduos, pois com o mesmo conceito obtêm-se excelentes resultados em hospitais, supermercados, comércios, escolas, ambientes de lazer, etc.
Para o desenvolvimento de um modelo de gerenciamento de resíduos, devem-se observar as recomendações da Agenda 21, que foi o principal documento produzido na Rio 92, ou Eco 92 na década de 90, onde se estabeleceu um programa de ação para implementar as decisões da conferência, principalmente as ações de governos.
A agenda 21 propõe o uso racional da matéria-prima e da energia para a produção de bens e serviços, a realização de pesquisas sobre novas formas de energia, além de motivar a visão de desenvolvimento sustentável para prevenir as necessidades das gerações de século 21.
2. Minimização de