Reação febril não hemolitica
(ANVISA, 2007)
Aumento de temperatura corporal acima de 1°C durante ou após a transfusão de sangue sem outra explicação, acompanhada de calafrios e tremores.
Fonte: anvisa.gov.br
Leucócitos
Anticorpos
anti-leucocitários do paciente
QUADRO CLÍNICO
Febre, tremores e calafrios.
antígenos leucocitários do doador complexo antígenoanticorpo Fonte: anvisa.gov.br
pirógenos endógenos Liberação de interleucinas
Citoquinas pró-inflamatórias
Febre
concentrado de plaqueta
Fonte: anvisa.gov.br
Desleucocitação do concentrado de plaqueta
febre e/ou calafrios Fonte: anvisa.gov.br
A incidência da RFNH varia de 0,33% a 6%
Hemácias não desleucocitadas
De 0,11% a 0,5%
Hemácias desleucocitadas
Fonte: anvisa.gov.br
30% dos pacientes apresentam RFNH na sua primeira transfusão de concentrado de plaquetas. Tempo de estocagem das plaquetas
3-5 dias
1-2 dias
Fonte: anvisa.gov.br
A RFNH ocorre durante a transfusão do componente sanguíneo, embora possa aparecer em até duas horas após o término.
O diagnóstico de RFNH só é permitido se não houver ausência de febre.
Diagnóstico laboratorial é feito com a determinação de anticorpo anti-HLA e/ou dosagem de citosinas.
(LOPES, 2006)
Fonte: anvisa.gov.br
Interrupção da transfusão de sangue;
Manter acesso venoso com solução fisiológica isotônica; Comunicar imediatamente ao médico assistente e ao serviço de hemoterapia;
Administração de antitérmico: acetaminofeno, aspirina, meperidina;
Tratar com suporte de emergência quando os outros sinais e sintomas mais