Raça, sociedade brasileira
A composição étnica e racial da sociedade brasileira é resultado de uma junção de pessoas de várias origens étnicas diferentes, dos povos indígenas originais, negros africanos, dos colonizadores portugueses, e de posteriores ondas imigratórias de europeus, árabes e japoneses, além de outros povos asiáticos e de países sul-americanos. Nos séculos XIX e XX, a cultura brasileira promoveu uma integração e miscigenação racial. As relações raciais no Brasil não foram harmônicas, especialmente em relação ao papel de desvantagem dos negros brasileiros e indígenas, grupos fortemente explorados no período colonial do país, que tendem a ocupar posições menos prestigiadas na sociedade brasileira moderna, além das questões de choque cultural e dificuldade de preservação étnico-racial no país.
Sabe-se que é missão brasileira reparar os estragos causados com a escravidão, no entanto, devem-se minimizar os prejuízos causados aos negros, criando uma consciência da discriminação e do racismo existente no país, amparando-os na legislação brasileira, mas não esquecendo que a Constituição Brasileira assegura que todos são iguais, independente de cor, raça, religião ou opinião política.
Amanda Stefany A. Oliveira – 2546 – Publicidade e Propaganda
O homem Médio A Cultura de Massas no Século XX aponta as principais características dessas cultura recente, surgida com a industrialização e o desenvolvimento dos meios de comunicação de massas. Segundo Morin, a cultura de massas segue as normas capitalistas e é destinada a um “aglomerado gigantesco de indivíduos compreendidos aquém e além das estruturas internas da sociedade”. Uma série de consequências resulta da característica industrial. A criação é submetida à técnica e à burocracia. A cultura industrial integra as formas e conteúdos de que se apropria. A cultura urbana popular conserva alguns traços da cultura folclórica. As culturas urbana popular e folclórica têm a