RAL FEB II Suzigan

1278 palavras 6 páginas
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL II
Disciplina: CNM 7120 - T06318 – Noturno - 2015.2

Relatório de Leitura
Capítulo 01: Origens do Desenvolvimento industrial brasileiro: principais interpretações e questões não resolvidas.
SUZIGAN, Wilson. Indústria Brasileira, origem e desenvolvimento. SP: Brasiliense, 1986, 456p.

MICHELE SILVEIRA

12101740

Florianópolis, Agosto de 2015.

Neste capítulo, Suzigan nos apresenta quatro interpretações a respeito do desenvolvimento industrial brasileiro a partir de uma base agrícola. Discute estas interpretações e para explicar as origens deste desenvolvimento de forma esquemática para expor os pensamento de cada uma destas escolas e suas relevâncias. Serão elas:
1 - Teoria dos Choques Adversos.
Sugere que a industrialização começou como uma resposta aos choques da Segunda Guerra Mundial e da Grande Depressão de 30.
A ocorrência de um choque adverso (crises, guerras) afetando o setor externo da economia, aumenta os preços relativos das importações ou impõe dificuldades as importações. Este pensamento pode ser visto por duas versões:
“Versão extrema”, proclama-se como uma “teoria” de aplicação geral. Originada dos estudos dos primeiros escritores contemporâneos da economia brasileira. Que afirmaram que a indústria de transformação interna reagiu positivamente às dificuldades de importação impostas pela Primeira Guerra. Mais tarde outros autores foram no mesmo caminho referenciando a segunda guerra e a depressão.
Este pensamento foi vastamente difundido na América latina através da CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina), que tem com base doutrinária o padrão das relações de comercio exterior entre os países de centro e os países de periferia, que criou a divisão internacional do trabalho, que impôs que os países periféricos como é o caso da América Latina se especializasse na produção de produtos primários para exportação para os países centrais, enquanto estes os países de periferias com itens industrializados. Dentro

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