raio-x
Lixo Hospitalar Radioativo
Gleice Ap. J. M. Nunes
Gleise Mello
7/11/2012
INTRODUÇÃO
RESÍDUOS HOSPITALARES
Resíduos produzidos em unidades de prestação de cuidados de saúde, incluindo as atividades médicas de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença em seres humanos ou animais, e ainda as atividades de investigação relacionadas.
GESTÃO DE RESÍDUOS
São as operações de recolha, transporte, tratamento, valorização e eliminação dos resíduos, incluindo a monitorização dos locais de descargas após o encerramento das respectivas instalações, bem como o planejamento dessas operações, sendo atribuídas as responsabilidades desta gestão aos produtores.
DADOS ESTATÍSTICOS DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
O Brasil produz 125 mil toneladas de lixo urbano por dia. Desse total, entre 0,5% e 1% (de 625 a 1.250 toneladas) é lixo hospitalar.
Cerca de 23% de todo o lixo urbano produzido no país recebe algum tipo de tratamento adequado. O restante é lançado em lixões a céu aberto. Do total recolhido dos resíduos hospitalares, cerca de 87% são lançados a céu aberto ou em aterros feitos sem controle sanitário.
O QUE TEM NO LIXO?
Agentes biológicos – vírus e bactérias de laboratórios de analises clínicas. Restos de sangue e soro. Orgãos e líquidos humanos.
Agulhas, laminas de bisturi. Restos de refeições de pacientes com doenças contagiosas.
Agentes químicos – medicamentos vencidos. Produtos químicos usados em laboratórios.
Agentes radiativos – material radioativos usado na medicina nuclear.
Resíduos comuns – resto de refeições de funcionários e pacientes sem doenças contagiosas. Papeis, plásticos de material de limpeza.
PRINCIPAIS DOENÇAS GERADAS:
De acordo com o SUS- Sistema Único de Saúde
Leptospirose
Hepatite
Tifo
Tuberculose
Difteria
Tétano
Febre amarela
Leishmaniose
Toxicoplamose
Teníase
DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CONAMA 005/93 E ANVISA, RDC N.º 306/04
Grupo A - Resíduos Biológicos e/ou Infectantes
Grupo B –