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Estado de Natureza Thomas Hobbes

Para Hobbes o homem pode conseguir todas as coisas, ele tenta fazer de tudo para atingi-las, um exemplo que ele diz é que “o homem é o lobo do próprio homem” que quer dizer que o homem e mau, desde a sua existência, mau de natureza, que ele vivendo sem nenhum tipo de lei, sem nenhuma organização social , que prevalece o mais forte.
O homem briga com o outro para possuir alguma coisa de seu interesse, usando a força, porque nunca o vê inferior ao outro ele tenta sempre ser melhor do que o outro, não sendo o bastante , porque nada o garante para usar o bem, ele usa a própria força para se manter bem, feliz. Hobbes percebe a diferença dos homens que todos são diferentes, mas por causa disso precisam um do outro para o convívio, numa relação. Essas disputas caracterizam a sociedade civil.
Por causa das diferenças dos homens, Hobbes percebe que tudo se pode, um pode tomar outra coisa do outro já que não há regras. É necessário que haja regra social que governe o homem para evitar que o mesmo seja eternamente bárbaro, se não a sociedade nunca será civilizada, enquanto não houvesse essas regras não haveria segurança. A vida dos homens vamos dizer que são aceitáveis, eles tentam e sofrem disputas e por isso acabam iniciando a criação de um “Estado”, a partir de um Contrato Social que ajuda a estabelecer as regras entre eles, se não a sociedade não acabaria com as guerras conflitos. Sempre continua disputa de todos, mas o homem se vê buscando a paz.
O homem teve que criar um contrato que para Hobbes diz como (Estado Absoluto), que comanda o estado, que pode trazer paz, proteção, afim de garantir os direitos civis, sendo superior ao interesse individual dos cidadãos, garantindo paz, liberdade, ordem na sociedade. Para Hobbes a figura de Leviatã que representa o estado e que ninguém pode estar à cima, que nenhum homem pode ser melhor do que o outro.
Hobbes diz então que a sociedade precisa de uma autoridade para trazer a paz interna e