Radiologia convencinal; sobre filmes radiográficos
Unicesp Saúde
Curso de Pós Graduação Lato sensu em Imaginologia
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RADIOLOGIA CONVENCINAL; SOBRE
FILMES RADIOGRÁFICOS
Aluna: Elieci Pereira de Matos
Prof. Esp. Edmario Brandão
Brasília-DF
Dezembro/2009
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Unicesp Saúde
Curso de Pós Graduação Lato sensu em Imaginologia
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RADIOLOGIA CONVENCINAL; SOBRE
FILMES RADIOGRÁFICOS
Brasília-DF
Dezembro/2009
INTRODUÇÃO
A aplicação das radiações ionizantes é fundamental em medicina diagnóstica e quando utilizada de forma correta proporciona inigualáveis benefícios para a sociedade. Esses benefícios podem ser maximizados através do estabelecimento de programas de controle de qualidade em imagens médicas. Para o controle de qualidade em radiodiagnóstico argumenta-se da necessidade de trabalhar-se com equipamentos adequados e ajustados para cada conjunto de prática radiológica. Uma boa imagem radiológica depende de todos os elementos da cadeia que envolve o processo da produção da imagem radiológica. Um programa de segurança da qualidade em radiodiagnóstico visa à produção de imagem de alta qualidade, baixo custo e minimização da exposição no paciente.
O controle de qualidade é o processo de medições dos parâmetros envolvidos na cadeia de produção da imagem radiológica e possibilita correções para melhorar, ou manter, imagens radiográficas de qualidade. Através das ações relacionadas ao controle de qualidade também ocorre a promoção da redução da exposição no paciente.
Em radiologia convencional, a determinação da resposta sensitométrica das telas intensificadoras em combinação com filmes de raios X é uma tarefa importante no controle de qualidade porque estes materiais determinam ambas, dose de radiação no paciente e qualidade de imagem (HAUS 1970, HALE 1978, BENCOMO 1979, GORSKI 1979, YESTER 1980, BEDNAREK 1980, WAGNER 1980,